Dizer sim indiscriminadamente é o desafio ao qual se propõe o amargurado Carl Allen, depois de recusar todas as oportunidades que surgem em seu caminho. Ele podia simplesmente ter lido “O Segredo” e ter mudado de vida – como fez Oprah Winfrey; podia ter assistido a “Guerra dos Mundos” e ter pensado que o apocalipse estava próximo. Preferiu ir a contragosto à uma reunião e fazer o que todo mundo termina fazendo em meio mundo de lugar por aí: esperar por uma solução simples (pelo menos à primeira vista, obviamente): dizer sim.
O filme não tem nenhum exagero de atuação: nada, nada, nada demais. A graça está na esperança que eu tenho em Jim Carrey (que só me conquistou depois de “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”) e na possibilidade que os filmes mais abobados têm de fazer pensar em alguma coisa. Mesmo que essa coisa seja bastante óbvia como dizer sim ao que a vida traz.

4 comentários:
Assisti esse filme a pouco. Excelente. Engraçado, sem exageros, conforme você citou, e muito divertido.
Gostei do blog, vou seguí-lo.
Grande Beijo, Mari Paiva.
Mari, livros de auto ajuda são um saco. Experiências pessoas transformadas em regras infalíveis. Mas, se o filme pretende mostrar que o "Sim" é um ato de coragem diante da vida em não temer o medo, então, deve ser um filme muito bom.
Mari!Ando conseguindo tempo pra atualizar meu blog (iracemachequer.blogspot.com) e pra retornar aos que mais me fascinam. E o seu é um deles! Beijo e atualize sempre!!!
eu achei justamente que o filme desliza naquilo que ele mais critica - a auto ajuda. por alguns momentos chegou até a parecer um filme disney (vi 17 again esta semana!) e a lição de moral ta la, como na cartilha.
mas valeu a sessão, dou uma nota 6.5 pela atuação do casal principal!
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